Thiago Carleto foi o cara
Na noite fria de sexta-feira o gol de Thiago Carleto animou todos aqueles 3.704 fanáticos torcedores que foram a ressacada, bem como aqueceu a briga pelos primeiros lugares da ponta da tabela. Com a vitória de 1 a 0 sobre a Ponte Preta o Avaí ficou a um ponto do G-4.
Como na maioria dos jogos do campeonato brasileiro, houve muita cera por parte do goleiro adversário, arbitro fraco e bandeirinhas pior ainda. Como de costume em jogos na Ressacada, a arbitragem de novo sem critério usou de dois pesos e duas medidas. Irritou os jogadores em campo e a torcida não lhe poupou das vaias.
Fora a cera irritante de seu goleiro a Macaca jogou aberta e se não foi um jogo muito técnico, ruim com certeza não foi. Na primeira etapa a
Ponte Preta teve mais posse de bola e criou mais chances de gol. No intervalo o dedo de Geninho apareceu e o Avai alkem de marcar o gol de falta criou outras chances de gol. Com a vantagem no placar sobe valorizar a posse de bola e a zaga não deu moleza do lado do nariz que vinha a bola era jogada na arquibancada. Até Bruno Maia se saiu muito bem. A Ponte Preta mexeu, colocou o ex-avaiano Rafael Costa em campo, mas com a defesa bem postada, vinha buscar o jogo no meio campo e pouco ou nada fez. Anderson Lopes enquanto esteve em campo foi um leão, cansou e foi substuido por Roberto que mesmo fora de forma segurou a zaga adversaria e por pouco não guardou o seu. Cléber continua devendo, Marquinhos mesmo não sendo aquele cara de outros tempos, temos que reconhecer se doou em campo, cercou, combateu, deu passes.
Thiago Carleto além do gol este quase perfeito em campo. Paulo Sergio ficou devendo, Héber o craque que Miguel Livramento indicou ao Avai, desde sua contratação fora um jogo em quen foi oportunista, os demais não entrou em campo. Como pode se notar Miguel fala muito mas não entende nada. Falou maravilhas da administração do São Caetano e Ipatinga, hoje estão na terceira divisão, encheu a bola de Héber e o cara nunca mais jogou. Sou mais o pé no chão Geninho. Vejam o conhecimento e a simplicidade do homem nessa coletiva pos-jogo:
"Foi um futebol coletivo, um tentando corrigir o erro, ajudando na marcação. Dificilmente ficamos no mano a mano e é uma característica que tem que ter. Hoje a Ponte teve poucas jogadas de fundo, marcamos melhor e isso é bom. A maior virtude foi esse espírito de luta e um futebol sem vergonha de dar um chutão. Vergonha é tomar gol. Tem hora que você tem que jogar feio, você vai ser analisado pelo resultado". "Eu tinha dito que seria mais difícil que o Atlético-GO, (a Ponte) é um time mais arrumado e foi um jogo de muita falta, truncado.
É o jogo típico do que você briga pelos pontos e vamos ter muitos jogos assim. O futebol está disputado, principalmente o da Série B. Foi um jogo até feio, muito brigado. E quem fizesse o gol traria dificuldades ao adversário".
Sabe tudo. Agora quem esta devendo é o torcedor avaiano. Na próxima quarta-feira, contra o Palmeiras, as 19h30 é hora de encher a Ressacada.
# Vamos subir Leão!
Caríssimo Serjão
ResponderExcluirera sabido que o jogo seria difícil, disputado e que poderia ser decidido em um lance pontual, como foi o gol marcado na bela falta cobrada pelo Carleto.. De certa forma, o Avaí soube controlar o jogo, principalmente depois do gol. O time está correndo mais, marcando mais e demonstrando um espírito mais coletivo, o que faz grande diferença. Se não foi um belo jogo, sem muita inspiração, pelo menos foi jogado como deve ser na Série B, muita concentração e transpiração. Vamos em frente, que o G4 está logo ali.
Abraço