Final de Semana de Festas na Capital

Vida de torcedor é assim: entre a euforia de uma boa campanha e vitorias ou tristezas por derrotas e pelo péssimo desempenho de seu time.

O torcedor experiente de verdade, sabe viver esses momentos com naturalidade. Como se diz na gíria: não perde o rebolado. Claro a menos que seja torcedor Barbie que adora rebolar.

Convenhamos, o final de semana da dupla da Capital a expectativa é só de alegrias.

O Avaí que vem fazendo um péssimo campeonato, pega o galinha morta Brusque, o qual com o time titular já é ruim, com desfalques virou jogo treino. Nunes adora marcar gols em treino e com certeza fará uns três com direito a pedir musica.

Minha duvida é se Cleverson joga até o final. Se jogar nosso enceradeira correra feito barata tonta para no final ao dar entrevista todo estafado.

O problema é o publico. Como disse Zé Roberto que deixou o Hamburgo e foi jogar no Catar. “Sinto falta até dos xingamentos dos torcedores.

Pelos lados do continente, depois de mais um susto e mais uma ajudazinha dos homens de verde, como ocorreu contra o Criciúma, conseguiram segurar o empate com o JEC graças aquele pênalti não marcado em Lima.

Agora pegam o Metropolitano sem cinco titulares. Jogo para golear e o artilheiro fabricado pela mídia, que sempre conta com ajuda extra da miopia de alguns árbitros, o sujo e encrenqueiro Aloísio pode encostar na artilharia. Assim fica fácil.

A propósito queria saber qual foi o resultado do jogo contra o time Paranaense, deve ter perdido, pois na mídia brocolense não se falou nada, só sei que jogou com um uniforme semelhante ao Barcelona.

Alias, essas crises de identidade pelos lados do Continente é uma constante.
Antes se achavam o Real Madri e se vestiam quase todos de branco, hoje se acham o Barcelona e nos jogos treinos a copia da camisa do Barça é perfeita, já seus jogadores de craques não tem nada, a não ser aqueles fabricados pela mídia café com brócolis.

Ali, craque nem pensar!

Já usaram em sua camisas, o preto e branco quando eram alvinegros, depois colocaram um brocoles no peito, virou verde, preto e branco, teve a cor do burro quando foge, aquela famosa camisa da queda para segundona, que mais parecia o pijama do vovô, rosa em sua fase Barbie... e claro o azul, a cor mais linda do mundo.

As cores do clube e da camisa ainda não chegaram ao um consenso, tudo depende do momento emocional que vive o clube. Isso de copiar dos outros também é comum em eventos. Quase todos copiados do Avaí. Feijoada, paella... lançamento de artigos esportivos.

Agora querem ser o time de SC mais vezes campeão e o de melhor performance em Brasileiros de todos os tempos.

Queria saber qual o atual mascote, figueira, brócolis... furacão. Seria o parafuso?

Dito isso, lembro:

Então torcidas da dupla da Capital, muito desodorante debaixo do braço, porque o que menos vai faltar é gols e comemoração.