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quinta-feira, fevereiro 16, 2012

Torcedores e suas superstições


Cada louco com sua mania.
Todos nós sabemos que jogadores são na sua maioria supersticiosos, e com o torcedor não é diferente.
Uns se vestem para o jogo na mesma ordem, fazem sempre o mesmo trajeto até o estádio, outros usam ticket de entrada de um jogo que deu certo, boné, óculos, camisa ou uma cueca. Essa ultima a mais comum das manias.
Ser torcedor significa ser apaixonado por seu clube, mas para ser apaixonado não precisa "disvareteiá". Tem cada um.
Tem aquele, eu, o Avai e a minha camisa da sorte, o lugar que o time ganha e por ai afora.
Temos um amigo que acredita que boné ganha jogo, outro que a cueca é vencedora e um que adora Chapéu Panamá clássico,tradicional feito à mão em palha toquilla.
Existe o que te atropelam e sentam sempre no mesmo lugar. Alias, essa mania não existe só no futebol. Já vi muita gente em restaurante voltar pra casa ou pegar uma fila quilométrica só para sentar em sua mesa preferida.
Tem um que perdeu o “boné branco” (alô, Dinho) e os demais com cores diferentes passaram a ser medíocre em matéria de sorte.
Ninguém entende que às vezes o time não ganha porque é inferior ao adversário ou porque ganhar ou perder faz parte do jogo.
Poucos atletas ou competidores usam o numero 13, mas pouco se importam em usar o numero 4, que para os asiáticos, o número significa "morte”. O vencedor Zagalo adora o 13.
Agora estão reclamando das camisas comemorativa Avaianas, alegam que trazem maus fluidos e são responsáveis pelas derrotas.
Não tenho nada contra, mas às vezes beira ao ridículo.
Pessoal, o Avai perdeu o clássico, porque Wilson fez grandes defesas e a bola não entrou, nada mais que isso.
Enfim, se você tem aquela camisa, cueca ou qualquer coisa que os raios lhe parta e acha que da sorte, vista ela e vá a Ressacada. Afinal, como vovó dizia: “Cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém”. Mas achar que o time perdeu por causa da camisa, ai é um delírio seu, que não necessariamente tem que ser compartilhado pela direção azurra.
Neném Prancha, falecido roupeiro do Botafogo afirmava, magias não influenciavam em campo. "Se macumba ganhasse jogo, o Campeonato Baiano terminava empatado". .
Poisagora!

2 comentários:

  1. Hehe! Muito boa, ixtepô. Mas o meu chapéu eu não tiro. Afinal, como disse o Spiros, é minha marca. hehe

    E também tem uns caras que dizem que querem me pegar na Ressacada e aí eu já deixo a dica, que é para um reconhecimento mais fácil.

    Ah, e a cueca é azul, sempre. De vez em quando eu lavo, mas é a mesma de todos os jogos. Rsrsr

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  2. Ó, lhó, lhó mô quirido, comé qui pode né?
    Ô non disse que era tu??? Te entregasse.
    Briga por causa de futebol? Tas tolo?
    Que cosa mas fea. Te acomoda!

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