Trilha Caminho da Costa_2016

Tão tão

Depois da Trilha do Saquinho encaramos a Trilha Caminho da Costa

No final da Estrada Geral do Canto dos Araçás, quando acaba a pavimentação e só seguir a pé, preparar para conhecer uma região que, desde a metade do século XVIII, desenvolve atividade agrícola.
Já foram 26 engenhos – hoje são poucos, que acabam virando atração turística. Farinha de mandioca, café, açúcar e aguardente abasteceram por mais de um século a Vila de Nossa Senhora do Desterro (mais tarde Florianópolis) e os navios que ancoravam em seu porto. A Costa da Lagoa era “celeiro da Ilha”.

A trilha agradou em cheio o nosso grupo AAU-Amigos Avaianos Unidos. Mas uma vez devido a inúmeros compromissos assumidos pela maioria dos membros estávamos com a equipe reduzida, porem a animação continua grande. Teve até o desafio do balde, feita pelo amigo Rodger e que prontamente aceitei. Parada para um cerveja no Bar do Bilé e um bom papo com Décio avaiano e Edi, um cara que faz de tudo na Costa. Do transporte de barco ao material de construção, os quais podem ser feitos através do fone:9814-9563 ou 9123-3473. Esse com cavalinho abaixo, tendesse, seu bocó?

Ate chegarmos o chamado Centrinho passamos por ruínas, cachoeiras, cachoeirinhas, muita mata atlântica. O bom é que graças aos mais experientes que se encontra pelo caminho como essas duas pessoas fantásticas, conhecemos o Sobrado Dona Loquinha, construído por escravos  por volta de 1780. Tu não mi dix?!
Percorre-se por uma região que, desde a metade do século XVIII, desenvolve atividade agrícola. Já foram 26 engenhos – hoje são poucos, que acabam virando atração turística. Farinha de mandioca, café, açúcar e aguardente abasteceram por mais de um século a Vila de Nossa Senhora do Desterro (mais tarde Florianópolis) e os navios que ancoravam em seu porto. A Costa da Lagoa era “celeiro da Ilha”.

O caminho deixou de ser conservado em 1945. Até então, era possível percorrer toda sua extensão de charrete ou carro-de-boi. Mas tem trechos planos, sombras, enseadas de águas calmas, muitos restaurantes e vilas encaradoras. Na ordem: Vila Verde, Praia Seca, Praia da Areia, Baixada, Centrinho, Praia do Sul e Saquinho. Paramos para e comer algumas entradas e um almoço no Restaurante Paraíso da Néia. Realmente o local é um paraíso e uma grupo de crianças aproveitam a verdadeira melhor idade para chupar picolés na água e na sombra da arvore. Tá ruim?! Isso sim é bom demais.

Aos interessados na caminhada: Nível de dificuldade: médio. Atrativos: lagoa, vista panorâmica, cachoeira, rio, praia, fonte d’água, mata atlântica... restaurantes. Mas claro tem uns que preferem o passeio de barco. Nos fomos a pé e voltamos de barco. Olha a tranquilidade do lugar. Botijão de gás fora das casas e redes para os consumidores interessados em relaxar apos o almoço.

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Quer conhecer melhor o lugar?
Antão mô sagrado clica AQUI ou vai pro mato para ver se urubu de pinica.
Larga de ser malandro seu amarelo. Pega a familia, reuni os amigos e faz essa cambada se mexer e conhecer as beleza da Ilha-Capital. Faça igual a mim. Toca pro Caminho da Costa ou mofas com a bomba na balaia.
Se quex quex se não que dix ixtepo.
Max deixa de ser tanso e aproveita enquanto tax com saúde e curti essas coisas antes de bater as botas. Um beijo no coração de todos e até a próxima semana.