“Nós vamos fazer um trabalho de reconstrução, a médio prazo. Eu acredito muito que podemos reagir. Os jogadores querem isso. E aqui no âmbito de Santa Catarina temos que nos impor”.
Sobre o jogo diante do Marcílio Dias, Kleina foi taxativo. “Entrega total. É o jogo mais importante do ano. Precisamos reagir. Para superar é preciso ter vontade e gana”, afirmou.
Gílson Kleina é natural de Curitiba e tem 46 anos. Começou a carreira como auxiliar técnico de Abel Braga no Coritiba, em 1999. Depois, seguiu com Abel no Olimpyque de Marselha (França), Atlético-MG e Botafogo. A primeira oportunidade como treinador ocorreu no Villa Nova-MG, em 2001.
Em 2002, assumiu o Iraty-PR onde foi campeão paranaense. Em seguida passou por diversos clubes do Brasil. Em 2010, chegou a Ponte Preta. Foram 115 jogos, 48 vitórias, 32 empates e 35 derrotas levando a Ponte ao acesso à Série A em 2011.
Em 2012, deixou o time de Campinas para assumir o Palmeiras. O profissional ficou um ano e oito meses na equipe paulista onde conquistou o título da Série B em 2013. À frente do Verdão, Kleina comandou o time em 105 jogos, conquistando 56 vitórias, 20 empates e 29 derrotas.
Sobre o jogo diante do Marcílio Dias, Kleina foi taxativo. “Entrega total. É o jogo mais importante do ano. Precisamos reagir. Para superar é preciso ter vontade e gana”, afirmou.
Gílson Kleina é natural de Curitiba e tem 46 anos. Começou a carreira como auxiliar técnico de Abel Braga no Coritiba, em 1999. Depois, seguiu com Abel no Olimpyque de Marselha (França), Atlético-MG e Botafogo. A primeira oportunidade como treinador ocorreu no Villa Nova-MG, em 2001.
Em 2002, assumiu o Iraty-PR onde foi campeão paranaense. Em seguida passou por diversos clubes do Brasil. Em 2010, chegou a Ponte Preta. Foram 115 jogos, 48 vitórias, 32 empates e 35 derrotas levando a Ponte ao acesso à Série A em 2011.
Em 2012, deixou o time de Campinas para assumir o Palmeiras. O profissional ficou um ano e oito meses na equipe paulista onde conquistou o título da Série B em 2013. À frente do Verdão, Kleina comandou o time em 105 jogos, conquistando 56 vitórias, 20 empates e 29 derrotas.
Sobre o primeiro grife. Eu acredito muito que podemos reagir. Os jogadores querem isso. Calma Kleina, você não conhece o grupo de acomodados e CDF que vai dirigir. Eu disse CDF.
Sobre o segundo grife. Entrega total. Entrega total desse grupo que finge que joga?
Já derrubaram muitos técnicos. Geninho um dos mais experiente e vitoriosos técnicos do Brasil passou a dar treinos em dois turnos foi o ultimo a cair. No final só fazia rodinha de bobo, mas não teve jeito, o boicote a ele foi tão grande que nos fez perder um grande técnico e ficar com monte de canalhada a nos envergonhar. Boa sorte, mô quirido!
Espero que o Anderson volte, depois do Marquinhos, é um dos únicos que podem nos ajudar. Pablo, Bruno Mendes e William Rocha, nem pensar, nem no banco.
ResponderExcluirAnônimo, boa tarde! O bom senso diz para Kleina não escalar os dois horríveis laterais. Anderson como atacante esta devendo gols mais ainda é o mais regular. Isso se não mascarrar ou for expulso por infantilidade como ocorreu no ultimo jogo. Marquinhos esta fininho como um guri, coisa que sempre cobrei, ja não é o M10 de antigamente, mas ainda é o nosso melhor jogador. Abs!
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